Advogado de roubo – você deve contratar um?

Para decidir se deve ou não contratar um advogado de roubo, devemos começar por entender o que é a lei de roubo e o que tudo isso implica. A jurisdição da lei de roubo é vasta. Envolve crimes de intensidades variadas em todos os níveis. 

Os crimes que se enquadram na lei de roubo podem acontecer nos níveis federal, estadual e local do governo. Se condenado sob a lei de roubo, a punição pode variar de pagar multas a uma pena de prisão. Como outros crimes, o grau de punição depende da intensidade do crime cometido. Vejamos esses níveis variados de crimes antes de passarmos à necessidade de advogados especializados. Confira mais sobr Advocacia.

Tipos de crimes de roubo 

Em sua essência, a jurisdição da lei de roubo inclui todos os crimes sob sua alçada em que a pessoa acusada de cometer o crime tenha tomado dinheiro, bens, serviços ou outras propriedades com a intenção de privar permanentemente o proprietário. 

Se a ofensa cometida envolver bens ou bens de valor inferior a US$ 1.000, a lei a trata como contravenção. Na linguagem jurídica, esses tipos de crimes são chamados de pequenos furtos ou pequenos furtos. Se o roubo envolver bens ou bens de maior valor, a lei os classifica como furto e os trata como crimes. 

Como existe uma classificação com base no valor do bem ou bem roubado, existe também uma classificação com base na natureza do crime. Se o furto foi cometido com uso de força ou ameaçando o uso da força, são considerados crimes de furto graves. O crime de roubo, assalto, assalto a banco ou roubo de carro se enquadra nesta categoria.

Depois, há crimes de colarinho branco que não envolvem a aplicação bruta de força, mas envolvem desvio de fundos, fraude de seguros e falsificação. As pessoas que cometem esses crimes aproveitam a confiança de que desfrutam dentro de uma organização ou comunidade empresarial. A trapaça é a ferramenta aqui, e não a força. 

Os resultados da condenação

Se as acusações contra você incluírem a lei de roubo, a punição pode levá-lo à prisão. Você também pode ter que pagar multas ou se comprometer com serviços comunitários por um período específico. Há também as disposições de programas de liberdade condicional e diversão. Os programas de desvio geralmente se aplicam a infratores primários. 

Alguns dos parâmetros que desempenham um papel crucial na decisão do quantum da punição variam de um estado para outro. O tribunal também analisa os antecedentes criminais do réu.

Além de pronunciar pena de prisão, multas ou serviço comunitário, o tribunal também tem o direito de ordenar penalidades adicionais. Depende do arbítrio do juiz. Essas penalidades adicionais são conhecidas como restituição. 

Nos casos que levam a uma ordem de restituição, o tribunal pode pedir ao condenado que reembolse a vítima pelo valor em dólares dos bens roubados. Às vezes, o tribunal segue uma fórmula específica ao decidir sobre o valor da multa adicional. A fórmula pode exigir, por exemplo, que a multa não ultrapasse quatro vezes o valor do bem roubado. 

Uma coisa importante a lembrar aqui é que a pena difere quando o caso envolve um jovem. Normalmente, o sistema de justiça juvenil assume esses casos em vez de um tribunal criminal tradicional. 

Por que você precisa de um advogado de roubo?

Até agora, é evidente que casos de lei de roubo podem ter consequências graves. Se você é alguém que está enfrentando acusações sob a lei de roubo, é melhor consultar um advogado de roubo com anos de experiência nesse tipo de caso. O advogado conhece os fundamentos sobre os quais eles podem construir uma defesa mais robusta. Mesmo que você não tenha cometido o crime intencionalmente, há chances de que a lei o acuse de acordo com algumas das disposições mais rigorosas da lei de roubo. Somente um advogado experiente pode efetivamente apresentar fatos para provar que o crime pode ter resultado de um mal-entendido de propriedade ou foi cometido sob coação. 

As possíveis defesas que um advogado de roubo pode usar para provar a inocência de seu cliente ou falta de vontade de cometer o crime podem incluir o seguinte:

Propriedade-Propriedade:

É uma das defesas mais diretas que os advogados costumam usar nesses casos. Eles tentam provar que a pessoa acusada de roubar tinha motivos suficientes para acreditar que a propriedade ou bem roubado lhe pertencia. O sucesso da ação depende da qualidade das provas que o réu e seu advogado possam fornecer.

Intoxicação:

Os advogados costumam defender seus clientes alegando que seus clientes estavam em estado de embriaguez no momento do roubo. O advogado de roubo pode alegar que seu cliente estava sob efeito de intoxicação para perceber e fazer a diferença entre o que era dele e o que era de outra pessoa. O sucesso dessa estratégia muitas vezes depende da habilidade do advogado, pois a intoxicação pública se qualifica como um ato criminoso por si só. 

Aprisionamento:

Ao executar uma estratégia de defesa de armadilha, o advogado visa provar que seu cliente foi induzido a cometer o crime por outra pessoa. A execução bem-sucedida da estratégia exige que o advogado prove que a pessoa que prendeu seu cliente tinha motivos claros para roubar ou processar o alvo. 

Devolução da Propriedade:

A devolução da propriedade roubada não funciona como uma defesa autônoma. Mas os advogados costumam usar essa estratégia para pintar uma imagem mais simpática a um promotor e negociar um acordo judicial. Também ao devolver o bem e provar que o acusado tinha a intenção de devolvê-lo, o advogado tenta provar que o bem ou o bem foi emprestado e não roubado.

Conclusão

A execução bem-sucedida dessas estratégias requer uma apresentação adequada dos fatos com evidências complementares. Requer conhecimento jurídico especializado e alguma experiência na defesa desses casos que só podem vir de um advogado de defesa de roubo experiente . 

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